Futuro Brilhante faz Natal com as crianças de comunidade quilombola, no Baixo Acará

Solidariedade e amor movem o coração dos voluntários do projeto Futuro Brilhante que realizaram uma ação de Natal com as crianças da comunidade quilombola Cruzeirinho, no Baixo Acará. A ação, repleta de alegria, ocorreu na manhã de domingo, 22.

Ao todo, foram entregues 80 kits escolares, 100 brinquedos e 100 kits de higiene bucal para as crianças da escola Cruzeirinho e para as demais crianças que moram na redondeza. Além disso, as famílias também receberam 30 cestas básicas, tudo frutos de doações.

Para Diego Martins, idealizador do projeto, a alegria foi grande em proporcionar um dia de diversão para as crianças. “É muito bom dar oportunidade para elas continuarem sonhando com um futuro brilhante a partir da educação”, afirmou.

Muitos voluntários se uniram para que o Natal com as crianças se tornasse real. É o caso de Giselle Almeida, gerente de responsabilidade socioambiental do Banpará, que destinou parte dos 600 brinquedos arrecadados na campanha “Doe um brinquedo e faça uma criança sorrir neste Natal”, do Banpará, para atender as crianças do Cruzeirinho.  “Nós consideramos esse trabalho um projeto importante. Esse ano nós abraçamos a causa do Futuro Brilhante por entendermos que é uma comunidade que não tem assistência, uma comunidade afastada e que realmente precisa do nosso apoio”, afirmou.

Laura Almeida, de nove anos, filha de Gisele, fez questão de acompanhar a mãe e entregar pessoalmente os brinquedos para as crianças. “Fico feliz em participar. Gosto de ajudar as crianças, porque me sinto mais feliz”, disse a pequenina.

Waldilson Colins, funcionário da Alepa, também foi um dos voluntários que colaboraram na ação. “Importante porque a gente traz uma expectativa para essas pessoas e dá esperança de um futuro melhor, principalmente nessa data especial que é o Natal”, afirmou.

As cestas básicas foram doadas pelos esforços do Missionário Jhon Orlet que as arrecadou e doou para a ação. “Foi muito lindo passar aqui com as famílias quilombolas. Eu falei pessoalmente com jovens eles são bem educados. Fizemos amizades com todas as mães, algumas crianças e jovens”, disse o missionário.

Toda a ação de solidariedade só foi possível pelas doações de todas as pessoas que abraçaram a causa.

Rolar para cima
Pular para o conteúdo